quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

A cada minuto

A cada minuto que passa,
Já não sou mas o mesmo.
As coisas que fiz,
Só são lembranças mortas no tempo;
Mas que tem vida.
Não quero me apegar as coisas que faço,
Para não ter que viver preso ao passado.
Assim me renovo a cada instante,
"Para a eterna novidade do mundo".
Mesmo como uma mariposa que sai do casulo,
Ou uma flor que desabrocha no verão.
E nestes ciclos de mortes e renascimentos...
Vou me movimentando.
E tentando descobrir,
Quem realmente eu sou.

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